terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Review #32 - Hemispheres (Rush)


Após entrar em uma atmosfera muito progressiva em "A Farewell To Kings", o Rush continua com o mesmo estilo em "Hemispheres". A faixa que abre o álbum é,  uma continuação da faixa que fecha "A Farewell To Kings", que é "Cygnus X-1". Em "Hemispheres", a faixa continua em "Cygnus X-1 Book II Hemispheres", que é dividida em 6 partes (Prelude, Apollo/Dionysus, Armageddon, Cygnus: Bringer Of Balance, The Sphere: A Kind Of Dream). O nome da música é uma referência á uma famosa fonte de raio X galática, que faz parte da constelação Cygnus. O álbum segue com "Circumstances", que é talvez a música menos conhecida do álbum, talvez porque não seja tão bem trabalhada assim. Em seguida, vem a música que é sem dúvida a melhor do álbum, "The Trees". A música divide opiniões sobre o seu real significado, que vai desde a situação do mundo atualmente até movimentos separatistas que ocorreram  muitos anos atrás. O fato é que a música não só tem uma letra enigmática, mas também tem uma musicalidade incrível. O solo de guitarra, de teclado, o instrumental que é apresentado após a metade da faixa, tudo contribui para que essa seja uma das melhores músicas da banda. Outra faixa que merece grande destaque é "La Villa Stragiato". A faixa é considerada o melhor instrumental da banda. sendo concorrente direta de "YYZ". E, de fato, a faixa é muito bem trabalhada. De acordo com os próprios membros da banda, no documentário "Rush: Beyond The Lighted Stage", a música tomou dias para ser composta e gravada. Com todas essas característixas, "Hemispheres" pode ser considerado um dos melhores álbums de rock progressivo de todos os tempos.  NOTA : 9,5

Um comentário:

Didi Valença disse...

Só faltou a nota, mas acho que é 10... Pelo menos pelo André Luiz, não deve haver outra nota!!!